segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A primeira semana e o domingo.

A intenção era chegar aqui e escrever um milhão e meio de linhas. Mas, como eu já disse aqui antes, meus planos sempre são interrompidos. Minha tendinite no braço direito decidiu me lembrar de sua existência... Poxa, fazia tanto tempo que ela não aparecia...

Então, é, não poderei escrever o milhão e meio de linhas... Mas ainda quero tenho coisas a dizer aqui!

Bom, minha primeira semana de aulas do segundo semestre foi... Cansativa. E estranha. E boa, muito boa! Confesso que fiquei insatisfeita com minhas notas do segundo bimestre (que só foram divulgadas agora). Nenhuma foi exatamente ruim, mas também não chegou nem perto do bom desempenho no primeiro bimestre.

Fiquei muito feliz com o resultado do artigo de Semiótica, que escrevi sozinha e recebi uma das melhores notas da sala. Me senti orgulhosa! Também gostei da nota de Cultura e Artes (que agora é Sociologia, mas isso eu já chego nesse assunto), receber um 9,5 de uma professora exigente é muito bom.

Agora, o principal nessa primeira semana foi o anúncio da mudança de grade no curso. É, no meio do ano. Sim, vergolha alheia da falta de organização e planejamento da faculdade. Uma das mudanças me agradou muito: Não temos Semiótica mais esse ano (a matéria foi transferida para o segundo ano). No lugar dela, teremos Português. Gostei muito mesmo! A mudança de Noções de Política, Economia e Legislação para Métodos de Pesquisa em Comunicação também foi interessante... Apesar de isso não melhorar em nada a minha opinião sobre a professora. Não teremos mais Cultura e Artes... E isso não é legal. Essa aula, que para muitos era uma grande besteira e perda de tempo, para mim era muito proveitosa. Aprendi muito mesmo. No lugar dela, entrou Sociologia. Não estou tão triste, porque a professora é a mesma. Então creio que serão ótimas aulas também.

E, queridos, como nem tudo são flores, aqui vai a decisão mais pândega da Direção: Estudos de Comunicação e Informação (aquela matéria horrorosa que queimou meu boletim com uma nota vermelha) virou Informática. É. Eu vou calar a minha boca sobre isso.

Enfim. Fora tudo isso, é válido dizer que já temos muitos trabalhos a fazer. E é mais válido ainda dizer que eu estou muito feliz com algumas posturas que decidi adotar, daqui pra frente. Me sinto mais alegre e passo a aula toda dando risada.

Agora eu quero falar um pouquinho do meu final de semana, mais especificamente de ontem, domingo. Fui à Bauru ver o meu pai e buscar minha irmã, que chegou de São Paulo para passar alguns dias aqui.

Eu ganhei uma câmera fotográfica nova! E, devo dizer, papai não poderia ter me dado presente melhor. Ela, além de parecer que foi feita especialmente pra mim (pequena, levinha, prática e tem uma resolução muito boa. Tudo o que eu precisava), fez, não sei, com que eu me sentisse merecedora de ganhá-la. Sabe... Não é só uma câmera digital... É... Talvez uma prova de que ele acredita que eu posso fazer bom uso dela. Eu gostei muito disso.

E para finalizar, contarei sobre o espetáculo de ver Rafinha Bastos num palco. O cara é bom. Ele é verdadeiramente bom. A organização do evento foi lamentável.

À começar pelo local: Uma boate. Me digam em que lugar desse mundo organiza-se uma peça em uma boate? Não, eu mesma respondo: Em Bauru. Eu e minha irmã fomos colocadas em um lugar completamente improvisado, no meio do caminho, sem o menor conforto. E não, o ingresso não foi nem um pouco barato.

Depois as pessoas torcem o nariz quando eu falo mal de cidades do interior. Gente, na Capital você não vê esse tipo de coisa. Parece que tudo aqui no interior é feito à base do: Vai assim mesmo.

Bauru, que é uma cidade com tudo para dar certo, dá cada vez mais errado. Me causa pena e revolta...

E eu poderia ficar horas e horas discorrendo sobre isso, mas infelizmente o braço já está reclamando...


Vejo vocês depois!

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