segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Um pouco de música, da boa, pra dar uma variada.

Primeiro, sinto que devo pedir desculpas pelo último post. E basta dizer que está tudo bem, agora! Talvez depois eu venha aqui dizer mais algo sobre isso...

Agora eu quero é compartilhar uma coisa que acabei de conhecer (há, tipo, nem meia hora). Pessoas desocupadas tendem a passar mais tempo no Twitter, não é?! E aí acabam clicando em tudo o que os outros postam e tal. Pois é, eu dificilmente clico... Só quando vem de alguém que eu tenho certeza que vale a pena. Agora a pouco, Cesar Ovalle, o meu ídolo-mór da fotografia (junto com o meu pai, é lógico) postou um link dizendo: Quando a fotografia transforma o simples em algo realmente amistoso. Eu fiquei curiosa e fui ver do que se tratava... E deparei com isso:


Se trata de um rapaz nascido em Pittsburg, estado da Pensilvânia, chamado William Fitzsimmons. O cara me encantou com uma música só, assim, de primeira. Adoro quando isso acontece. E então eu fui atrás de: disco pra baixar e informações sobre ele, lógico.

Encontrei que ele é o filho mais novo de pais cegos, foi criado num ambiente predominantemente sonoro; o que pode ter influenciado e aflorado suas habilidades musicais.

Ele faz tudo sozinho. Compõe letra e melodia, canta, toca, grava... Tudo sozinho! Isso me fez gostar mais ainda dele.

O som é bem leve, simples... Cativante. Sabe aquele tipo de música que você deixa tocando e se deixar, fica o dia inteiro lá? Pois é. Pra mim, é excelente pra concentração, na hora de ler, escrever, criar alguma coisa... Inclusive estou ouvindo o último álbum dele, "The Sparrow & The Crow", lançado ano passado, enquanto escrevo aqui.

Então fica aí a dica pra vocês. Depois de um post meio conturbado, deixo aqui um som pra relaxar, refletir e admirar!


PS: Quem tiver atrás de link pra baixar, contate-me. hehe.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Aspirante Confusa.

Eu sei, muito tempo sem vir aqui. Eu sei, eu sei. Mas eu tenho meus motivos... Não que eles sejam exatamente convincentes ou até mesmo suficientes para explicar a minha ausência.

Tá tudo meio... Estranho. De uma hora pra outra eu me vi sendo uma Ieska preguiçosa e sem vontade de nada, igual aquela Ieska do colegial... De repente a Ieska do semestre passado desapareceu. De repente ficou tudo meio turvo e sem sentido...

E uma coisa que me faz perceber que estou estranha é o tanto de reticências que minhas frases têm. Eu sou uma garota de pontos finais, não de reticências. Reticências não são um bom sinal, definitivamente.

E na real eu nem sei porque tô escrevendo aqui... O blog de uma aspirante deve ser motivador, interessante, não um monte de palavras soltas e revoltadas e perdidas...

Chega. Eu não gosto desse monte de reticências poluidoras de texto.


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