quarta-feira, 13 de abril de 2011

In The Land of Women – Em homenagem ao Dia do Beijo (?)

 

Eu  prefiro nem lembrar há quanto tempo esse post tá pronto e guardado na pasta de rascunhos. Sério.

O fato é que eu estava mesmo com saudade de vir aqui. Também não excluindo a clemência no Tuíter por uma nova postagem (pequena pausa pra eu espetar uma agulha no meu ego-balão). 

Bem, hoje é Dia do Beijo. E acho que não sou bem do tipo que escreve sobre a magia de beijar. Então o meu parecer sobre “In The Land of Women” me soou bastante adequado. Vamos lá.

 

in_the_land_of_women

Quando eu achava que não poderia amar o Adam Brody mais do que eu já amava, apareceu esse filme.

Sou muito, muito apaixonada pelo trabalho dele como Seth em “The O.C.” (que é totalmente o meu seriado favorito de todos os tempos) e, por pura lerdeza absoluta falha minha, nunca havia procurado algum filme com ele. Talvez tenha sido também um pouco de: “Quero preservar a imagem dele como Seth e só como Seth”, não sei, vai saber.

De qualquer modo, “In The Land of Women” (traduzido porcamente, pra variar como: “Eu e As Mulheres”) veio até mim através da mesma pessoa que me indicou “Once”, que eu comentei alguns posts pra trás. Recebi o: “Assiste ‘Eu e As Mulheres’, é com o Seth de O.C., você vai gostar” e nem pensei em resistir. Naturalmente, o filme demorou séculos para baixar, porque o mundo me ama assim mesmo, :)

Eu já disse isso antes, mas vou ter de repetir: Sou péssima para dar sinopses das coisas que assisto. Mas o filme é basicamente sobre um escritor (porque quando você acha que nada pode ser melhor do que o Seth, aparece o Seth sendo um escritor) que decide ir passar uns tempos em outra cidade, na casa da avó (porque quando você acha que nada pode ser melhor do que o Seth sendo um escritor, aparece o Seth sendo um escritor que vai tomar conta da avó) depois de ser chutado pela namorada. E isso é tudo o que eu vou contar sobre o filme (qual é. É o Seth. Vocês não precisam de motivo melhor que esse, precisam? É, eu sei que não).

Ok, agora algumas considerações.

Esse filme fez realmente com que eu me apaixonasse ainda mais por esse ator. Eu vi no Carter (ou Seth escritor, como queiram) muitas das características que eu mais amava/amo no Seth. Deu pra ver que não era pura atuação… Provavelmente deve haver muito do próprio ator nesses dois personagens.

E, não, vocês não estão ficando malucos: É a menina de Crepúsculo na foto ali em cima. Eu tive de pausar o filme na primeira cena que ela apareceu, tamanho choque. Abri o Google NA HORA e fui pesquisar pra ver se era ela mesmo. E, pasmem, ela consegue ter um pouco (eu disse BEM POUCO MESMO) de expressão nesse filme. Eu sei, inacreditável. E eu preciso da pulseira que ela usa, socorro alguém me dá.

Agora, um pouco mais sobre a história: Filmes com personagens escritores já têm 90% do caminho andado para me conquistar. A identificação (mesmo que todos eles sejam anos-luz melhores do que eu, lógico) acontece de primeira, não adianta.

A história, como um todo, é relativamente simples. Nada daquelas coisas que fazem sua cabeça explodir tamanha genialidade ou coisas do tipo. Mas é muito envolvente. O personagem principal é adorável (estou tentando ser imparcial aqui, mas isso se faz extremamente complicado) e “as mulheres do mundo dele” também são legais. Eu nunca gosto das mulheres dos filmes, mas dessas eu gostei. Especialmente da Bella que não é e nunca vai ser a Bella Lucy. Alguém me dá aquela pulseira.

Aliás, acho que foi isso que realmente me motivou a escrever sobre esse filme: Tirando o protagonista, não é o tipo de filme que costuma me agradar. Mas me agradou. E muito!

Procurei o trailer para colocar aqui, mas não gostei do jeito que ele pinta o filme (isso costuma acontecer com a maioria dos filmes, por isso eu detesto trailer e sempre prefiro as sinopses), de qualquer modo vou colocar aqui embaixo para quem quiser.

 

 

Espero que esse post não os tenha desmotivado a ver “In The Land of Women” porque eu sei que dei uma de fangirl maluca pelo Adam Brody e isso pode ter ficado feio e que gostem do filme tanto quanto eu gostei.

A Ouvir: INXS, “Beautiful Girl”, porque eu amo essa música há muito, muito tempo e ela faz parte da trilha do filme e eu tive um ataque quando ela começou a tocar.

Caramba, eu muito falei demais nesse texto.

 

A Ouvir na hora da postagem: O Media Player no shuffle, porque eu acabei de me comprometer a ficar 24horas sem ouvir The Honorary Title e Mumford And Sons.